sábado, 31 de março de 2012

A caminhada e corrida contribuem para a saúde da mulher

Decisão inteligente, hábito simples, mas ele pode ser mais do que parece, você sabia?

Entre inúmeras pesquisas sobre o assunto, esta, com dados bem específicos, me chamou a atenção. Um estudo norte-americano constatou que as mulheres que costumam fazer caminhadas diariamente sofrem menor risco de desenvolver um acidente vascular cerebral, o famoso AVC. A prática regular das atividades físicas também irão contribuir de modo favorável no caso de atenuar as consequências e intensidade (isquêmico e hemorrágico) do AVC se ele ocorrer.
Os cientistas que trabalharam na pesquisa observaram vários perfis de caminhadas e constataram que mulheres que adotam caminhadas igual ou superior a 2 horas semanais tem 30% menos riscos em comparação com as que não realizam atividades físicas. Isso porque exercitar-se, somado a qualidade na alimentação e rotinas diárias, melhoram a circulação sanguínea, eleva a produção de serotonina (hormônio que gera a sensação de bem estar), reduz o risco de doenças cardiovasculares e melhora o fluxo sanguíneo no cérebro. Além é claro que produzir efeitos estéticos sempre favoráveis!
Livre-se dos MITOS femininos ligados às Corridas (com dados oficiais de matéria da Runner´s)
Em dias de menstruação, dá para correr numa boa?
A endorfina liberada durante o treino consegue bloquear alguns sinais de cólica que são emitidos ao sistema nervoso. O aumento do batimento cardíaco melhora a circulação e oxigenação dos tecidos, amenizando as dores. Mais ainda: você distrai a cabeça e mantém a forma. Para quem tem cólicas muito fortes durante o período menstrual, é melhor não forçar a barra.

Na gravidez manter ou ritmo ou desacelerar?
Se você tem uma vida sedentária, não invente de começar uma atividade física de impacto durante a gravidez. “A mulher até pode se exercitar, mas recomendam-se esportes sem impacto, como natação, pilates e aulas de alongamento”, afirma a ginecologista e obstetra Lúcia Navarro, membro da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo e especializada em gravidez de alto risco. Segundo ela, no primeiro trimestre da gestação — até completar 12 semanas —, recomenda-se repouso (mas isso também depende bastante do estilo de vida e da idade da mulher). Depois, os exercícios estão liberados, mas com acompanhamento.

Tendo varizes e tendências a ela, pode correr?
Vai depender do grau desse problema circulatório. “A maior causa das varizes é a genética. De forma geral, o exercício é bom para a circulação sanguínea”, afirma o angiologista Marcelo Araújo, doutor em cirurgia vascular pela Universidade Federal Paulista (Unifesp). “As mulheres com microvasos não sentem diferença nenhuma com a corrida, mas quem tem aquelas veias dilatadas deve tomar cuidado porque as chances de sentir dor e inchar a perna aumentam. Nesse caso, é melhor nadar ou fazer hidroginástica.”

E a celulite, desaparece correndo?
O esporte não faz milagre, mas ajuda — e muito. Saiba que você não está sozinha: os furinhos indesejados afetam 90% das mulheres. “A celulite é consequência do acúmulo de gordura localizada associado à retenção de líquidos e retração da pele”, explica a dermatologista Rosiane Boabaid. A genética e o estilo de vida determinam a intensidade com que a celulite aparece, mas a corrida é uma grande aliada no combate a essa praga. “Os treinos devem ser indicados por técnicos que conheçam a corredora para especificar o intervalo adequado da frequência cardíaca, a fim de queimar o tecido adiposo e não a massa muscular”, diz Rosiane.

Por mais mulheres na política!


 Senadora Patrícia Saboya

Neste mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, é natural fazermos reflexões sobre nossas conquistas e desafios. Um dos campos em que ainda precisamos avançar bastante é o da vida pública. De acordo com a União Interparlamentar, organização com sede em Genebra, na Suíça, o Brasil ocupa o 146º lugar no ranking da participação feminina nos Parlamentos de 192 países do mundo. Infelizmente, no nosso País, eleição após eleição, nenhum partido consegue cumprir a cota de no máximo 70% e no mínimo 30% de candidaturas para cada sexo, prevista na legislação brasileira. 

Ao analisarmos os dados das eleições de 2008, constatamos que a presença feminina na política ainda é minoritária, apesar de sermos 51,2% da população nacional e 51,7% do eleitorado brasileiro. Para as prefeituras de todo o Brasil, foram eleitas 504 mulheres (9,08%) e 5.042 homens (90,92%). A situação no Legislativo é um pouco melhor. Foram eleitas 6.505 vereadoras - 12,52% do total. A região que elegeu mais prefeitas e vereadoras foi o nordeste, com 12,83% e 14,80% respectivamente. O sudeste figura em último lugar na quantidade de vereadoras eleitas nas últimas eleições com o percentual de 10,61%. Já em relação às prefeitas eleitas, a região ficou na penúltima posição, com 7,13% de mulheres no comando do executivo municipal.

Um conjunto de fatores contribui para essa participação feminina pouco expressiva em termos numéricos. Entre os principais está a falta de investimento dos partidos em formação de quadros femininos. Algumas legendas correm atrás de mulheres na última hora apenas para preencher as cotas. Por outro lado, muitas mulheres têm receio de entrar na política por acharem que se trata de um mundo ainda bastante masculino e preconceituoso e por não terem as condições necessárias para conciliar as tarefas familiares com essa atividade.

É fundamental estimular a entrada de mulheres sérias e preparadas na vida pública. E isso passa por um maior investimento dos partidos na qualificação de seus quadros e por uma mudança de mentalidade quanto à importância da participação da mulher. Essa presença deve ser forte em todas as esferas partidárias, desde a base até a cúpula, o que, atualmente, acontece muito menos do que o desejável. No meu estado, o Ceará, por exemplo, as mulheres são a grande maioria entre as lideranças comunitárias. Elas estão no dia-a-dia dos bairros, lutando por educação, saúde, saneamento e segurança pública de qualidade. Mas ainda são poucas as que conseguem ascender dentro da estrutura partidária, justamente porque não encontram o apoio necessário para abraçar esse desafio.

É claro que temos avançado. Cada vez mais, conseguimos imprimir o nosso estilo de fazer política. As mulheres não precisam mais agir com a agressividade que marcou sua atuação quando começaram a entrar na vida pública. Muitas vezes, achávamos que devíamos repetir o padrão masculino para nos sobressair nesse universo dominado pelos homens. Hoje o panorama é diferente: nós mulheres políticas já nos permitimos mostrar nosso jeito mais suave, sem, no entanto, perder a determinação na hora de lutar pelas causas que defendemos.

Com o passar do tempo, as mulheres deixaram de atuar exclusivamente na área social, passando a se destacar em todos os campos. Várias, inclusive, chegaram ao principal posto de seus países. Na América do Sul, temos Cristina Kirchner, na Argentina, e Michelle Bachelet, no Chile. Também são mulheres as chefes de Estado ou de governo de países como Alemanha, Finlândia, Irlanda, Coréia do Sul, Índia, Nova Zelândia, Filipinas, Libéria e Moçambique.

No Brasil, embora sejamos minoria no Congresso Nacional, aos poucos, vamos conquistando novos espaços. No Senado, pela primeira vez duas mulheres ocupam a Mesa Diretora: a senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), como 2ª Vice-Presidente, e eu, como 4ª Secretária. Na Câmara, a bancada feminina terá direito a voz e voto no Colégio de Líderes, encarregado de decidir a pauta da Casa. Essas vitórias fortalecem toda a sociedade e não apenas as mulheres. Isso porque a política tem de ser feita por homens e mulheres, em parceria e com o mesmo poder de influência nas decisões capazes de melhorar as condições de vida da nossa população.

Patrícia Saboya Patrícia Saboya é senadora pelo PDT do Ceará, quarta secretária da Mesa Diretora do Senado e coordenadora da Frente Parlamentar pela Criança e pelo Adolescente

artigo publicado em 10/03/2009  no JORNAL DO BRASIL - RJ

A Força da Mulher na Política



 As pessoas estão descrentes com a política. Especialmente as mulheres. Parecem não ter motivos, causas, objetivos claros para se envolverem com ela. Comportam-se como Seres apolíticos. Agem como se muitas promessas feitas por elas mesmas e por outras pessoas não tivessem sido cumpridas. Será isso um reflexo da prática política atual? Das histórias seqüenciais de corrupção? Do egocentrismo do século XXI? Parece-me que as mulheres esqueceram-se da importância da política. Esqueceram? A sua participação sempre foi muito tímida. Na verdade nem existe uma real cultura de participação política da mulher de forma efetiva. Foram tantos fronts de batalha no último século que a política ficou relegada a segundo plano. As mulheres perderam a crença nas ações coletivas? Perderam a coragem? Qual é a missão do ‘SER MULHER’? As mulheres, segundo pesquisas recentes, representam 50% da mão de obra do mundo, são mais escolarizadas que os homens, no entanto, participam com apenas aproximadamente 49% dos cargos de gerência, 16% dos cargos de Diretoria executiva, 14% dos cargos de alta diretoria, 8% dos cargos mais altos, 6% dos maiores salários, são apenas 7 as presidentes de grandes corporações e possuem uma participação política de 12% nos diversos cargos eletivos.

É preciso, antes de tudo coragem para manter a essência da verdade, aquela voz que ressoa dentro de cada mulher, lembrando-as dos seus compromissos mais profundos com a política, ou seja, com todos os Seres Humanos. Vivemos em uma época em que a política, na sua mais profunda acepção, e a influência feminina não são apenas necessárias – são indispensáveis. O equilíbrio do homem e da mulher não perpassa apenas pelas oportunidades iguais na educação, no mercado de trabalho, mas também pelo equilíbrio nas suas participações políticas. “Chegará o dia em que o homem reconhecerá a mulher como sua igual não apenas ao pé da lareira, como também na administração do país. Nesse momento e não antes, nascerá o perfeito companheirismo e a união ideal entre os sexos, que resultarão no mais alto desenvolvimento da raça humana”, já dizia Susan B. Anthony no século XIX.

É a política que nos faz mais fortes, que nos aproxima como cidadãos, que nos impulsiona para o resgate da nossa verdadeira essência, que nos transforma em ‘irmãos’, que nos faz agir, que nos faz buscar a igualdade, a solidariedade e o bem coletivo, enfim. Aristóteles era a favor da vida política, da vida ativa, acreditava ser ela o meio de alcançar a felicidade. E dizia que “Todos aspiram viver bem e à felicidade.” Esses valores, essa visão de mundo é peculiar nas mulheres. Portanto, elas são exímias em política. Não sabem, ainda. Mas em breve promoverão maior revolução do século XXI. É o reconhecimento das bênçãos que a verdadeira política oferece para o povo, que nos faz refletir sobre um novo modelo que seja capaz de escavar e construir, em bases sólidas, um novo sistema político, onde a coragem, a verdade, os valores seculares, a igualdade, a autenticidade, e o bem coletivo sejam o sol, o farol, a bússola que conduzirá os humanos para uma nova vida. Esse sentido de missão, de sonhar e mudar a realidade, de ter alma de político, de pensar no individual e no coletivo é que nos salvará e nos unirá como povo.

Elina Borges – Mestre em Engenharia da Produção com ênfase em Planejamento e Estratégia Empresarial, Especialista em Gestão Estratégica de Marketing e Administradora. Consultora de negócios, conferencista e escritora. Foi professora universitária por 22 anos (PUC Goiás, UEG, FATESG-SENAI, Uni-ANHANGUERA, Uni-EVANGÉLICA). Atualmente é palestrante, consultora e educadora empresarial pela Araticum Negócios e Sustentabilidade.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Mulher na Política

1927 – Na cidade de Mossoró (RN), Celina Guimarães torna-se a primeira eleitora brasileira.

1928 – Alzira Soriano é eleita a primeira prefeita do Brasil e da América Latina, no município de Lajes (RN).
1932 – As mulheres ganham o direito ao voto em todo o Brasil com a promulgação do novo Código Eleitoral.
1933 – A paulista Carlota Pereira Queirós é eleita a primeira deputada federal.
1979 – Eunice Michilis torna-se a primeira senadora do Brasil, defendendo, sobretudo, a cidadania feminina.
1988 – As mulheres brasileiras obtêm importantes e significativos avanços na Constituição Federal, entre eles a ampliação da licença-maternidade de 90 para 120 dias.
1990 – Júnia Marise é a primeira eleita para o cargo de senadora da República.
1994 – Benedita da Silva é eleita a primeira senadora brasileira negra. É também considerada a mulher negra que atingiu os mais altos cargos na história política do país.
2003 – A Secretaria dos Direitos da Mulher é transformada na Secretaria de Políticas para as Mulheres, agora com status de ministério.
2004 – Instituído por lei como o Ano Nacional da Mulher. [Fonte: Jornal do Senado, Ano 11, nº 2.092/21, p. 6]
2005 - Ministra-Chefe da Casa Civil - Dilma é a primeira mulher a assumir o cargo na história do País. Quando foi nomeada ministra em 2003, ela disse: “Começo a viver o sonho de toda uma geração de militantes de esquerda do Brasil: estar em um governo popular, que levará o país pelo caminho do desenvolvimento sustentável”.
2009 - Dilma Roussef é economista e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT) , pessoa mais cotada a ser candidata apoiada pelo atual Presidente, Luís Inácio Lula da Silva para as eleições à Presidência da República em 04 de outubro de 2010.
2010 - Dilma Roussef vence eleições com  decisão democrática dos eleitores com 58% dos votos válidos e assumirá em 01.01.2011 o cargo de Presidenta do Brasil.
2011 - Dilma Rousseff, primeira mulher a assumir à Presidência da República

Blog quer debater participação da mulher na política!

Grupo cria blog para debater participação da mulher na política

08/03/2012 - 8h59
Daniella Jinkings

Repórter da Agência Brasil

Brasília - A internet é hoje o espaço onde as pessoas discutem, entre outras coisas, temas políticos. Os debates ocorrem principalmente nas redes sociais, as quais também são importantes ferramentas de mobilização social. As mulheres também estão mobilizadas nesse campo. Após a conquista do voto, elas lutam para aumentar a visibilidade na política.

Coletivo das Blogueiras Feministas tem como um dos principais objetivos estimular as mulheres a participar ativamente da política no país. A rede, que surgiu em 2010, conta atualmente com cerca de 60 integrantes.
A coordenadora do coletivo, Bia Cardoso, debateu as perguntas enviadas pela Agência Brasil com as integrantes do grupo e as respostas foram elaboradas coletivamente. Confira a entrevista na íntegra:
Agência Brasil: Este ano, a conquista do direito ao voto feminino completa 80 anos. Em 2010, as mulheres representaram 51,8% do eleitorado. Diante disso, vocês acreditam que são as mulheres que decidem o futuro político do país?

Coletivo de Blogueiras Feministas (CBFem): Acreditamos que o voto feminino ganhou prestígio nos últimos tempos. Porém, elas ainda não decidem o futuro político do país porque a representação feminina na política ainda é muito baixa. Dentro dos limites da democracia representativa, é equivocado acreditar que por ser maioria do eleitorado as mulheres decidam o futuro do país.

ABr: Você acredita que os casos de corrupção e problemas envolvendo partidos fazem com que as mulheres se desiludam com a política?

CBFem: Há uma despolitização forte na sociedade brasileira. A mídia, por exemplo, não encoraja as pessoas a participar  da política, mas sim a se afastar  dela. Portanto, enquanto apenas forem noticiados casos de corrupção e problemas, é claro que poucas pessoas vão querer se engajar politicamente e até mesmo se candidatar. Dessa maneira, muitos cargos continuam nas mãos de oligarquias de políticos. É preciso mostrar qual a função da política para a democracia e como uma maior participação das mulheres pode contribuir para mudanças.

ABr: Embora o Brasil tenha uma presidenta e várias ministras, a representatividade política da mulher ainda é baixa. A Lei 9.504 determina a cota de 30% da candidatura de mulheres nos partidos. No entanto, em muitos partidos essa cota não chega a ser preenchida. Ao que vocês atribuem isso?

CBFem: Geralmente não há esforço das legendas para a formação político-partidária de novos membros. Além disso, a carreira política exige muita dedicação. Enquanto a mulher não se livrar da tripla jornada e passar a dividir tarefas igualitariamente com os outros membros da família, dificilmente muitas conseguirão tempo e disposição para se dedicar a política. Há outras barreiras além do acesso às candidaturas, como o acesso a recursos para a campanha e a cultura política, que dificulta a renovação dos quadros. Alguns desses obstáculos podem ser enfrentados com a reforma política. Dois pontos, em especial, podem favorecer a representação feminina (e de outros grupos subrepresentados): o financiamento público para campanhas e o voto em lista fechada pré-ordenada.

ABr: Como as redes sociais podem incentivar as mulheres a participar da política nacional ou, pelo menos, debatê-la?

CBFem: Um dos objetivos do Coletivo das Blogueiras Feministas é justamente estimular as mulheres a participar ativamente da política, que também está no cotidiano. Escrevemos textos e publicamos com o objetivo de servir de fonte de debate e discussão, além de um espaço de acolhimento para que as pessoas explicitem suas dúvidas.

ABr: Como surgiu a ideia do coletivo? Quantas mulheres fazem parte da rede de blogueiras feministas?

CBFem: Durante o primeiro turno nas eleições de 2010, Maria Frô enviou um e-mail para várias colegas feministas com o objetivo de colher opiniões sobre aspectos relacionados à mulher. As conversas por e-mailforam tão produtivas que Cynthia Semiramis decidiu criar um grupo de discussão, em que feministas poderiam trocar informações e debater assuntos diversos. O grupo cresceu e surgiu a necessidade de se criar um blog, para espalhar nossas ideias e mostrar o quanto o feminismo é um movimento plural.

ABr: Como vocês percebem a política brasileira atual?

CBFem: Percebemos que o governo da presidenta Dilma [Rousseff] não é um governo que apoia as minorias. Ela tem dado continuidade a políticas públicas que apoiamos, como o Bolsa Família. Os números da pobreza no país vêm caindo, e as mulheres são muito beneficiadas. As taxas de desemprego entre as mulheres têm caído. Porém, tivemos retrocessos em relação às políticas de saúde voltadas para a mulher, o foco agora está mais na saúde materna do que na saúde integral da mulher. Há diversas decisões arbitrárias sobre as políticas LGBT [lésbicas, gays, bissexuais, transexuais]  com o veto ao kit anti-homofobia nas escolas e a campanha de uso da camisinha. Não basta ouvir as intenções do governo. Precisamos ter políticas públicas e instrumentos para avaliar a efetivação delas, além de ações concretas do governo no enfrentamento das desigualdades sociais e do preconceito.


Edição: Talita Cavalcante