Este é um lugar para pensar e propor a boa política como instrumento de justiça social e humanização de todas as nossas ações, para refletir sobre a participação da mulher na política paratiense, regional e nacional, também é uma forma de demonstrar o grande amor que sinto por Paraty, e toda nossa gente. Sejam bem–vindos todos aqueles que se interessam pelo assunto!
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Lugar de mulher é na política!
domingo, 26 de agosto de 2012
Valéria Mozzer em Campanha
Um dos grandes desafios das mulheres paratienses comprometidas com a
política nesta eleição é mostrar a capacidade de legislar, buscar soluções,
resolver problemas e atuar politicamente, para assim conquistar o voto do
eleitorado e garantir que as mulheres façam parte do próximo mandato na Câmara
de Vereadores de Paraty.
Comício Bairro do Pantanal |
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Enquete
Nosso Paraty precisa entender que a sensibilidade feminina vai mudar a política paratiense e para isso precisamos de mulheres com muita coragem e eu sei temos muitas por esse Paraty afora, nestas eleições teremos a resposta nas urnas, respostas que viram também daqueles homens que empregarão o seu voto de confiança em mulheres guerreiras. Vamos ter voz para que ecoe no mundo inteiro, em especial, em nossa querida cidade de Paraty.
SE VOCÊ ACREDITA! CLICK NO LINK ABAIXO VALÉRIA MOZZER - 13.277
Curta Valéria Mozzer
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Por uma nova política cultural
Décimo primeiro item dos "13 bons motivos para votar em Valéria Mozzer - 13277 - Vereadora"
11. Pelo reconhecimento da cultura caiçara, quilombola, indígena, como patrimônio municipal de Paraty;
Por uma nova política cultural
11. Pelo reconhecimento da cultura caiçara, quilombola, indígena, como patrimônio municipal de Paraty;
Por uma nova política cultural
Paraty,
como destino indutor de turismo cultural e candidata, pela terceira vez, ao
título de Patrimônio da Humanidade, precisa repensar urgentemente sua política
cultural.
Embora
muitos digam que Paraty nem sequer tem uma política para essa área, na verdade tem
uma, sim, voltada a eventos culturais, que supostamente trazem cultura à cidade
e levam cultura a comunidades
carentes, como contrapartida social.
No
entanto, essa política é altamente discutível, por três pontos fundamentais:
1. Em primeiro lugar, essa política abandona o
desenvolvimento de um processo cultural pelo turismo de massa, ao buscar como
prioridades o sucesso de público e a visitação da cidade, que garante a esses
eventos o patrocínio privado. E, com isso, troca a lógica da cultura pela
lógica do mercado, que é a da indústria cultural, com produtos mais refinados
para um público de elite e outros para um público mais popular.
Essa
é a regra para o calendário cultural das cidades brasileiras, a partir de leis
de renúncia fiscal que dão aos empresários a decisão sobre o que incentivar em
cultura.
Essas
leis privatizam os órgãos públicos de cultura, entregando sua atuação a
organizações culturais privadas que promovem esses eventos. As quais transformam
esses órgãos num balcão de negócios de subsídios oficiais e de patrocínios
privados e decidem sobre a política cultural em favor de seus interesses e dos
patrocinadores, ao invés do interesse coletivo que elegeu o poder público.
Para
isso, essas organizações normalmente proclamam o poder público como arcaico
ineficiente e corrupto e, em nome da modernidade, da competência e até mesmo da
ética, tomam posse de seu espaço e armam um esquema perverso, onde o papel do
Estado é investir e o delas é lucrar.
No
entanto, todos sabem que, numa democracia atuante, o Estado se renova em
eleições abertas, é pressionado pela transparência e seus dirigentes podem ser
punidos por seus atos. Ao passo que as organizações privadas só se renovam em
âmbito fechado, prestam contas apenas restritas do dinheiro que recebem e,
quanto mais poderosas, menos respondem pelo que fazem.
O
que gera gigantescas distorções. Recentemente a Controladoria Geral da União
descobriu que 305 convênios da União com entidades sem fins lucrativos somavam
desvios de verbas no valor 755 milhões de
reais. E os maiores deles se deram em convênios de ONGs com os ministérios
da Cultura, das Cidades e do Turismo
2. O
segundo ponto de discussão dessa política é que, além de altos negócios com
eventos, as organizações culturais se esmeram no marketing cultural, vendendo
idéias solenes como as de tradição, autenticidade e preservação, que dão a seus
projetos uma aura de competência, junto a leis de incentivo, órgãos oficiais e patrocinadores
e uma aura de idoneidade junto à opinião pública.
Essas
idéias são, normalmente, aplicadas à cultura tradicional, como expressão básica
da atuação do homem em seu meio, de sua relação com os semelhantes e de seu
universo simbólico. E todas elas vão numa
única direção: a da imutabilidade,
essencial para transformar essa cultura num produto industrial. Que, como todo
produto industrial, não leva em conta
quem o produz.
Mas,
ao levarmos em conta quem faz a cultura tradicional, veremos que, nas
comunidades caiçaras, quilombolas ou indígenas, a tradição nunca foi à mesma. E a autenticidade sempre foi algo que passou
longe delas.
O
caiçara, por exemplo, é uma soma de influências externas no que é e no que faz.
Já na origem, ele é euroafroíndio, com traços europeus na ciranda, traços africanos
na casa de pau-a-pique e traços indígenas na construção de canoas e na dieta
alimentar.
Mais
recentemente, suas terras foram invadidas pela especulação imobiliária e tiveram
o uso regulamentado por órgãos ambientais. A pesca artesanal sucumbiu à de
arrasto. E o caiçara passou a comprar na cidade coisas que antes produzia como
farinha, melado, cachaça e aves de criatório.
Além
disso, novas crenças religiosas passaram a combater suas festividades
tradicionais. E, com o advento da escola padronizada, foram desaparecendo, pelo
desuso, a transmissão oral de conhecimentos e os saberes tradicionais.
Agora,
o turismo vem introduzindo novos costumes em seu cotidiano, substituindo seu
trabalho na roça e no mar e pressionando a venda de sua casa. E, sem ter onde
ficar, o caiçara vem deixando sua comunidade, reduzido à miséria econômica e
cultural.
Então,
vem a pergunta: o que sobra dessa cultura, para preservar?
Porque
não basta preservar os tão decantados saberes
e fazeres do caiçara enquanto ele assiste ao desaparecimento de seu território,
de sua sustentabilidade, de sua comunidade e do universo simbólico que compõem sua
cultura.
Em
outras palavras, não há como preservar o produto sem preservar o processo dessa cultura. Não há como
preservar essa cultura sem preservar o
sujeito que a produz e sem garantir a esse sujeito o direito de produzi-la.
Para
fazer isso, será preciso negociar com interesses poderosos, como os da
especulação de terras, dos grandes empreendimentos imobiliários, do turismo de
massa, da exploração do petróleo e da pesca industrial, sem falar numa política
ambiental de suma importância para o futuro, mas de equívocos brutais no
presente.
E essa
negociação não pode ser feita pelas organizações culturais. Porque elas não têm
a estrutura institucional necessária. Não tem a visão do todo cultural. Não têm
o trato de suas implicações políticas. E, principalmente, não têm o mandato
popular para substituir o governo nessa tarefa.
3. Por isso, para atender à complexidade
que a envolve, a cultura tem que obedecer a uma política pública, de amplo
espectro, de ampla discussão e de ampla competência.
Uma
política pública que deve, sim, buscar as organizações culturais, porque elas
representam a sociedade organizada e são a voz da cidadania. Mas que deve
mantê-las no lugar que lhes cabe nesse processo, como importantes parceiros de
projetos oficiais, mas não aparelhando a máquina estatal, administrando verbas públicas
e capitalizando os resultados de um trabalho cuja iniciativa cabe ao governo.
Uma
política pública, enfim, que tenha com as organizações culturais não uma
relação de clientelismo ou de subserviência a seus interesses ou aos interesses
de quem elas representam. Mas uma relação de liderança, através do diálogo, da
negociação e do acordo, em prol das metas do poder público, legitimamente
eleito para atender aos interesses de todos.
Do
contrário, continuaremos assistindo a eventos cada vez maiores, que vão trazer
hordas de turistas a uma cidade que continuará pequena, mesmo quando tiver
saneamento básico.
Eventos
cada vez mais caros e sofisticados, que continuarão carreando para si todas as
verbas públicas e de patrocinadores privados, deixando á míngua a pequena e
média iniciativa cultural da cidade e eventos comunitários que lutam para
sobreviver.
Eventos
cada vez mais pasteurizados, nos quais os artistas e as manifestações locais de
cultura poderão até fazer uma figuração, mas continuarão longe do papel
principal.
E,
enquanto isso, os caiçaras continuarão sofrendo ameaças a seu território, como aconteceu
com Seu Maneco e família, na praia de Martim de Sá. A pesca continuará proibida
para as canoas, mas liberada para as traineiras. As comunidades caiçaras continuarão
se pulverizando na periferia da cidade. Até que, na Rua do Comércio, em troca
de algumas moedas, os últimos cirandeiros cantem suas últimas canções.
Gilberto Galvão
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
26 de agosto - DIA DA IGUALDADE DA MULHER
Com a Constituição Federal de 1988,
consolidou-se a igualdade entre os sexos, a proibição de distinções de qualquer
natureza, dentre outras vantagens para as mulheres. Como principais avanços
relacionados diretamente à mulher, destacam-se o inciso I do art. 5o, que
consagrou o sonho de igualdade de direitos e deveres de todas as pessoas,
independentemente de cor, raça, sexo etc.: "I - homens e mulheres são
iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição".
São com base nessa Carta Maior que
estão apoiadas todas as leis vigentes no Brasil, estabelecendo medidas que asseguram a igualdade feminina, vedando sua
discriminação e dando providências sobre seu não-cumprimento.
Desde a Convenção sobre a Eliminação
de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher, adotada pela resolução no
34/180, assinada pela Assembléia Geral da ONU, em 18/12/1979, o movimento
feminista internacional deu visibilidade à violência praticada contra a mulher
ao longo dos anos e a tornou pública para todo o mundo na Conferência Mundial
dos Direitos Humanos, em Viena, em 1993, quando a ONU declarou que "os
direitos das mulheres são direitos humanos" e que "a violência contra
a mulher constitui um obstáculo ao desenvolvimento e um atentado aos direitos
humanos".
Mas para nós que somos mulheres,
mesmo em tempos de uma Presidente do Brasil, evolução sim, mas ainda temos que
conviver com algumas dificuldades. Em uma entrevista de emprego, porque nunca
perguntam a um HOMEM se ele pretende ter filhos? Se ele pode viajar e se sua
esposa é ciumenta? Um preconceito velado.
Mesmo com diferenças salariais e de
cargos as mulheres estão dia a dia vencendo os obstáculos sociais. Isso é
percebido visivelmente e registrado em pesquisas de diversos setores. Outra
pesquisa da RAIS mostra outro ponto de participação das mulheres, na
qualificação acima do Ensino Médio.
Entre 1996 e 1999, enquanto os homens
com nível superior completo ou incompleto sofreram uma perda líquida de
emprego, houve uma criação líquida positiva - embora pequena - para as
mulheres. Já no período 2000-2005, quando o saldo líquido é positivo para ambos
os sexos, a maior parte das vagas de emprego foi absorvida pelas mulheres.
A participação feminina foi de 56%.
Com efeito, dados da RAIS para 2004 mostram que as mulheres são maioria dentre
os empregados com curso superior completo correspondendo a 57%. Esses são
alguns dos pontos que comprovam que vale a pena lutar pela igualdade social,
seja de mulheres, homens, jovens, negros, deficientes, entre outros.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Coordenadoria da MULHER
Segundo item dos "13 bons motivos para votar em Valéria Mozzer 13.277 - Vereadora.
2. Criação da Coordenadoria da Mulher visando dar maior concretude às leis de proteção aos direitos da mulher e coordenar a elaboração e execução das políticas públicas nesse sentido.
MISSÃO DA COORDENADORIA
2. Criação da Coordenadoria da Mulher visando dar maior concretude às leis de proteção aos direitos da mulher e coordenar a elaboração e execução das políticas públicas nesse sentido.
MISSÃO DA COORDENADORIA
Contribuir com a
promoção da igualdade de gênero e pela melhoria das condições da qualidade de
vida das mulheres do Município de Paraty. Coordenar, elaborar e implementar
políticas públicas que contribuam com uma melhor qualidade de vida para as
mulheres, tendo como estratégia a articulação com a sociedade civil organizada,
secretaria municipais e áreas de atuação governamental.
domingo, 12 de agosto de 2012
Orçamento Participativo
A partir de hoje começaremos a postar item por item os "13 bons motivos para votar em Valéria Mozzer - 13.277 para Vereadora.
1. Fortalecimento de instrumentos da participação popular “orçamento participativo” gestão compartilhada com o povo que aponta e indica prioridades de obras, serviços, políticas e ações de governo.
O QUE É ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
O orçamento participativo é um importante instrumento de complementação da democracia representativa, pois permite que o cidadão debata e defina os destinos de uma cidade. Nele, a população decide as prioridades de investimentos em obras e serviços a serem realizados a cada ano, com os recursos do orçamento da prefeitura. Além disso, ele estimula o exercício da cidadania, o compromisso da população com o bem público e a co-responsabilização entre governo e sociedade sobre a gestão da cidade.
Leia os 13 itens completos no link abaixo:
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Maior igualdade de gênero na política é uma boa notícia para o mundo do trabalho
03.08.2012 - A Diretora do Departamento para a Igualdade de Gênero da OIT afirmou que os progressos alcançados recentemente em diversos países em favor da promoção de um maior número de mulheres em altos cargos políticos são “uma boa notícia para o mundo do trabalho”.
“Mais mulheres na política significa que a igualdade de gênero está penetrando na mente dos eleitores”, declarou Jane Hodges, ao comentar os recentes eventos que conduziram à nomeação ou eleição de mulheres para altos cargos políticos em diversos países.
Estes progressos compreendem – entre outros – a vigência da paridade de gênero no governo francês e a nomeação da primeira mulher como Presidenta da Comissão da União Africana.
“Os países ocidentais não necessariamente lideram a promoção da igualdade de gênero em nível político”, acrescentou Jane Hodges, ao destacar que um países da África, Ruanda, alcançou de fato a paridade mulheres-homens no Parlamento já em 2003. Na atualidade, a África conta com duas mulheres chefes de Estados na Libéria e Malawi.
No entanto, mesmo quando as mulheres ocupam altos cargos políticos, podem receber um tratamento injusto. Por exemplo, as mulheres geralmente devem enfrentar um juízo mais severo sobre sua atuação, inclusive sobre detalhes como o modo como se vestem.
O mundo do trabalho pode fazer mais.
Além disso, é possível realizar maiores esforços para melhorar a igualdade de gênero inclusive no mundo do trabalho.
Jane Hodges referiu-se especificamente às principais conclusões de um estudo intitulado Gender balance in the International Labour Conference que acaba de ser publicado sobre a representação de mulheres e homens na Conferência Internacional do Trabalho (CIT), a reunião anual da OIT que congrega mais de 3.000 delegados de governos, trabalhadores e empregadores.
As estatísticas recolhidas entre 2006 e 2012 mostram que o número de mulheres participantes da CIT diminuiu de 28,5 por cento em 2009 para 26,9 por cento em 2012.
O estudo também analisa os ministros de governos que falaram na sessão plenária da CIT. Mostra que 24,8 por cento dos oradores entre os ministros eram mulheres, em comparação com 29,3 por cento do ano anterior.
A OIT, baseando-se neste déficit de gênero que resulta problemático para todos seus constituintes, decidiu começar a identificar iniciativa de boas práticas nos governos que têm ao menos 50 por cento de mulheres em suas delegações. Estas práticas serão compartilhadas com o objetivo de deter a tendência atual.
“A eleição ou nomeação de mulheres, seja nos negócios ou na política, geralmente recebe muita atenção dos meios de comunicação. De maneira que uma maior igualdade de gênero nestes âmbitos envia um sinal muito forte a toda a comunidade. Qualquer passo à frente nos ajudará a promover o trabalho decente e a empoderar as mulheres em todos os níveis”, concluiu Jane Hodges.
Veja o estudo sobre a igualdade de gênero na Conferência Internacional do Trabalho
Fonte: OIT
“Mais mulheres na política significa que a igualdade de gênero está penetrando na mente dos eleitores”, declarou Jane Hodges, ao comentar os recentes eventos que conduziram à nomeação ou eleição de mulheres para altos cargos políticos em diversos países.
Estes progressos compreendem – entre outros – a vigência da paridade de gênero no governo francês e a nomeação da primeira mulher como Presidenta da Comissão da União Africana.
“Os países ocidentais não necessariamente lideram a promoção da igualdade de gênero em nível político”, acrescentou Jane Hodges, ao destacar que um países da África, Ruanda, alcançou de fato a paridade mulheres-homens no Parlamento já em 2003. Na atualidade, a África conta com duas mulheres chefes de Estados na Libéria e Malawi.
No entanto, mesmo quando as mulheres ocupam altos cargos políticos, podem receber um tratamento injusto. Por exemplo, as mulheres geralmente devem enfrentar um juízo mais severo sobre sua atuação, inclusive sobre detalhes como o modo como se vestem.
O mundo do trabalho pode fazer mais.
Além disso, é possível realizar maiores esforços para melhorar a igualdade de gênero inclusive no mundo do trabalho.
Jane Hodges referiu-se especificamente às principais conclusões de um estudo intitulado Gender balance in the International Labour Conference que acaba de ser publicado sobre a representação de mulheres e homens na Conferência Internacional do Trabalho (CIT), a reunião anual da OIT que congrega mais de 3.000 delegados de governos, trabalhadores e empregadores.
As estatísticas recolhidas entre 2006 e 2012 mostram que o número de mulheres participantes da CIT diminuiu de 28,5 por cento em 2009 para 26,9 por cento em 2012.
O estudo também analisa os ministros de governos que falaram na sessão plenária da CIT. Mostra que 24,8 por cento dos oradores entre os ministros eram mulheres, em comparação com 29,3 por cento do ano anterior.
A OIT, baseando-se neste déficit de gênero que resulta problemático para todos seus constituintes, decidiu começar a identificar iniciativa de boas práticas nos governos que têm ao menos 50 por cento de mulheres em suas delegações. Estas práticas serão compartilhadas com o objetivo de deter a tendência atual.
“A eleição ou nomeação de mulheres, seja nos negócios ou na política, geralmente recebe muita atenção dos meios de comunicação. De maneira que uma maior igualdade de gênero nestes âmbitos envia um sinal muito forte a toda a comunidade. Qualquer passo à frente nos ajudará a promover o trabalho decente e a empoderar as mulheres em todos os níveis”, concluiu Jane Hodges.
Veja o estudo sobre a igualdade de gênero na Conferência Internacional do Trabalho
Fonte: OIT
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