segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Coordenadoria da MULHER

Segundo item dos "13 bons motivos para votar em Valéria Mozzer 13.277 - Vereadora.

2.    Criação da Coordenadoria da Mulher visando dar maior concretude às leis de proteção aos direitos da mulher e coordenar a elaboração e execução das políticas públicas nesse sentido.

MISSÃO DA COORDENADORIA




Contribuir com a promoção da igualdade de gênero e pela melhoria das condições da qualidade de vida das mulheres do Município de Paraty. Coordenar, elaborar e implementar políticas públicas que contribuam com uma melhor qualidade de vida para as mulheres, tendo como estratégia a articulação com a sociedade civil organizada, secretaria municipais e áreas de atuação governamental.

domingo, 12 de agosto de 2012

Orçamento Participativo

A partir de hoje começaremos a postar item por item os "13 bons motivos para votar em Valéria Mozzer - 13.277 para Vereadora.

1. Fortalecimento de instrumentos da participação popular “orçamento participativo” gestão compartilhada com o povo que aponta e indica prioridades de obras, serviços, políticas e ações de governo.



O QUE É ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
O orçamento participativo é um importante instrumento de complementação da democracia representativa, pois permite que o cidadão debata e defina os destinos de uma cidade. Nele, a população decide as prioridades de investimentos em obras e serviços a serem realizados a cada ano, com os recursos do orçamento da prefeitura. Além disso, ele estimula o exercício da cidadania, o compromisso da população com o bem público e a co-responsabilização entre governo e sociedade sobre a gestão da cidade.

Leia os 13 itens completos no link abaixo:

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Maior igualdade de gênero na política é uma boa notícia para o mundo do trabalho


Maior igualdade de gênero na política é uma boa notícia para o mundo do trabalho

03.08.2012 - A Diretora do Departamento para a Igualdade de Gênero da OIT afirmou que os progressos alcançados recentemente em diversos países em favor da promoção de um maior número de mulheres em altos cargos políticos são “uma boa notícia para o mundo do trabalho”.
“Mais mulheres na política significa que a igualdade de gênero está penetrando na mente dos eleitores”, declarou Jane Hodges, ao comentar os recentes eventos que conduziram à nomeação ou eleição de mulheres para altos cargos políticos em diversos países.
Estes progressos compreendem – entre outros – a vigência da paridade de gênero no governo francês e a nomeação da primeira mulher como Presidenta da Comissão da União Africana.
“Os países ocidentais não necessariamente lideram a promoção da igualdade de gênero em nível político”, acrescentou Jane Hodges, ao destacar que um países da África, Ruanda, alcançou de fato a paridade mulheres-homens no Parlamento já em 2003. Na atualidade, a África conta com duas mulheres chefes de Estados na Libéria e Malawi.
No entanto, mesmo quando as mulheres ocupam altos cargos políticos, podem receber um tratamento injusto. Por exemplo, as mulheres geralmente devem enfrentar um juízo mais severo sobre sua atuação, inclusive sobre detalhes como o modo como se vestem.
O mundo do trabalho pode fazer mais.
Além disso, é possível realizar maiores esforços para melhorar a igualdade de gênero inclusive no mundo do trabalho.
Jane Hodges referiu-se especificamente às principais conclusões de um estudo intitulado Gender balance in the International Labour Conference que acaba de ser publicado sobre a representação de mulheres e homens na Conferência Internacional do Trabalho (CIT), a reunião anual da OIT que congrega mais de 3.000 delegados de governos, trabalhadores e empregadores.
As estatísticas recolhidas entre 2006 e 2012 mostram que o número de mulheres participantes da CIT diminuiu de 28,5 por cento em 2009 para 26,9 por cento em 2012.
O estudo também analisa os ministros de governos que falaram na sessão plenária da CIT. Mostra que 24,8 por cento dos oradores entre os ministros eram mulheres, em comparação com 29,3 por cento do ano anterior.
A OIT, baseando-se neste déficit de gênero que resulta problemático para todos seus constituintes, decidiu começar a identificar iniciativa de boas práticas nos governos que têm ao menos 50 por cento de mulheres em suas delegações. Estas práticas serão compartilhadas com o objetivo de deter a tendência atual.
“A eleição ou nomeação de mulheres, seja nos negócios ou na política, geralmente recebe muita atenção dos meios de comunicação. De maneira que uma maior igualdade de gênero nestes âmbitos envia um sinal muito forte a toda a comunidade. Qualquer passo à frente nos ajudará a promover o trabalho decente e a empoderar as mulheres em todos os níveis”, concluiu Jane Hodges.


Veja o estudo sobre a igualdade de gênero na Conferência Internacional do Trabalho

Fonte: OIT

quarta-feira, 18 de julho de 2012

13 bons motivos para votar em VALÉRIA MOZZER


Caros amigos:

Vocês não estão recebendo apenas a propaganda eleitoral de um candidato. Trata-se, na verdade, de uma comunicação direta com vocês. Para que tenham conhecimento de que, eu Valéria Mozzer penso e pretendo em relação à política. EU ACREDITO NUM PARATY MELHOR! 



13 BONS MOTIVOS PARA VOCÊ VOTAR EM VALÉRIA MOZZER PARA VEREADORA - 13277, PELO PT DE PARATY e Casé 13 prefeito.

1.    Fortalecimento de instrumentos da participação popular “orçamento participativo” gestão compartilhada com o povo que aponta e indica prioridades de obras, serviços, políticas e ações de governo;

2.    Criação da Coordenadoria da Mulher visando dar maior concretude às leis de proteção aos direitos da mulher e coordenar a elaboração e execução das políticas públicas nesse sentido;

3.    Como Funcionária Pública estará sempre em constante busca pela valorização do funcionalismo público;

4.    Trabalhar pela geração de emprego e renda através do incentivo a abertura e a permanência de pequeno negócio e do cooperativismo;

5.    Criação da Secretaria da Adolescência e Juventude,  estimulando à realização de oportunidades de ocupação para a juventude, visando seu aprimoramento intelectual, artístico e esportivo;

6.    Mais Creches, garantindo mais tranqüilidade para as famílias que trabalham e não tem onde deixar os filhos;

7.    Exercer o mandato de forma democrática e coerente, ouvindo a população e acatando suas decisões;

8.    Lutar pela criação do Centro de referência da mulher(Secretaria Especial da Mulher) e o Centro de Referência do Idoso;

9.    Inclusão Produtiva, os serviços de Inclusão Produtiva buscam a autonomia das famílias usuárias da Política de Assistência Social, através do incentivo à geração de trabalho e renda, promovendo ações de capacitação, instrumentalização para o trabalho e formação de grupos de produção;

10.  Implementação e monitoramento das políticas de saúde integral da mulher e implantação do programa da saúde do trabalhador;

11. Pelo reconhecimento da cultura caiçara, quilombola, indígena, como patrimônio municipal de Paraty;

12.  Fortalecimento da agricultura familiar;

13. Criação e Implantação do programa municipal de Educação ambiental;

Desde já agradeço o apoio
Valéria Mozzer
13 277

terça-feira, 10 de julho de 2012

A vez e a voz das mulheres!


Sei que se tornou difícil acreditar que podemos transformar a vida.
Sei que não só os políticos, mas as mais variadas lideranças sofrem de total falta de credibilidade por parte da grande maioria da população paratiense.
E não se podem censurar os que pensam assim.
Tenho absoluta consciência de que, em muitos casos, o povo foi traído. NA SUA CONFIANÇA, NA SUA INOCÊNCIA, NA SUA BOA FÉ.
Mas não é porque existem maus políticos que se deve desacreditar da política.
Os Vereadores eleitos em 07 de outubro terão uma responsabilidade sobre seus ombros como nunca antes aconteceu em toda a história política de Paraty.
O mandato é, afinal, uma procuração que o eleitor passa a quem o representará na CÂMARA, o que aumenta a responsabilidade do VEREADOR (A) e, também, de quem o elegeu. Os eleitores esperam que o VEREADOR (A) faça aquilo que fariam se estivessem em seu lugar, é para isso que foi eleito.
Mais do que em qualquer outra ocasião da história de Paraty, é indispensável que sejam escolhidos representantes comprometidos com a causa pública. O eleitor vota em alguém com a certeza de que será seu porta-voz, o seu advogado de defesa, enfim, seu legítimo representante na Câmara municipal.
Por isso, O Voto para Vereador (a), deve ser destinado somente aqueles que conhecem os problemas de sua cidade, do seu Bairro.
Muito mais ainda, para aqueles que têm um compromisso firme de lutar em busca de soluções para os problemas que afligem a população paratiense. É bom, é muito bom que a Câmara Municipal recupere o seu direito de também governar a cidade, pois representa a democratização do poder.
Cabe agora ao eleitor, elegendo mulheres certas, marcar com seu voto livre, a tarefa de transformar esta cidade, cada vez mais, numa cidade mais justa, onde todos possam viver com dignidade.
Por acreditar em tudo isto eu, ASSUMI A RESPONSABILIDADE DA MINHA CANDIDATURA.
Ajudai-me, dai-me a vossa mão, o vosso apoio e o vosso voto.
VALÉRIA MOZZER – 13.277
Eu, apoio Casé e Deco Minair
Uma administração moderna e competente.

domingo, 10 de junho de 2012

Mulheres serão destaque nos debates da Rio + 20

 “Quando uma mulher entra na política, muda a mulher, quando várias mulheres entram na política, muda-se a política”.
Michelle Bachelet

Os olhos do mundo estarão voltados para o Brasil do dia 20 ao 22 de junho, quando será realizada, no Rio de Janeiro, a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, denominada Rio+20. A previsão é de que chefes de Estado e representantes de 193 países participem da reunião. Desde o início do mês, inúmeros eventos paralelos estão acontecendo também no Rio de Janeiro. O objetivo é estabelecer uma plataforma de propostas a serem apresentadas pelo governo brasileiro durante a Conferência.

Diversos segmentos se mobilizaram para elaborar documentos para serem debatidos na Rio+20, entre eles as mulheres líderes nos setores público e privado. Pela primeira vez na história, “presidentas” e primeiras-ministras estarão reunidas para discutir ações concretas para a integração plena das mulheres às discussões sobre o desenvolvimento sustentável.

O grupo de mulheres considera uma oportunidade ímpar para que todos reflitam sobre os limites da terra e o futuro que queremos. Elas conseguiram fazer com que a temática de gênero fosse incluída nos debates sobre desenvolvimento sustentável na Rio+20.

As mulheres vão pleitear na Conferência, especialmente, o tratamento de temas relacionados a três eixos básicos. São eles: o combate à desigualdade de salários e de oportunidades e a violência contra a mulher; repensar a divisão sexual do trabalho, buscando melhores condições para a mulher; e incentivar o empoderamento feminino, especialmente a presença da mulher em posições de comando em todo o mundo.

No Brasil, há 97 milhões de mulheres, que representam 51% da população. Pelo menos 40% das famílias são chefiadas atualmente por mulheres. Há 10 anos, esse total não chegava a 25%, segundo dados oficiais da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres.

O grupo partiu do dado de que são as mulheres que escolhem 70% das compras no Brasil, para basear as considerações sobre a importância de conscientizar o público feminino, por meio de campanhas publicitárias, a consumir da forma menos impactante possível para o meio ambiente.

“A Rio+20 é uma oportunidade para as mulheres do Brasil e do mundo debaterem suas prioridades com líderes políticos de todos os continentes. A participação das mulheres é essencial para alcançarmos o desenvolvimento sustentável, já que exercemos o papel de administradoras da casa, da família, das compras nos supermercados, dos produtos que devemos ou não consumir, só para citar alguns exemplos do nosso papel no comando da casa”, destaca a Procuradora Especial da Mulher da Câmara dos Deputados, Elcione Barbalho, que também participa do grupo “Mulheres pela Sustentabilidade”.

Grupo fomenta o empreendedorismo verde

O grupo foi criado no fim de 2011 com o objetivo de formular nacionalmente um conjunto de ações e programas para duas diferentes agendas: o papel das mulheres nos conselhos de administração das empresas; e o incentivo ao empreendedorismo verde e negócios sustentáveis com lideranças femininas.

A senadora e vice-presidente do Senado, Marta Suplicy (PT-SP), concorda que as mulheres exercem um papel fundamental para a sustentabilidade. Ela lembra que as mulheres têm um papel fundamental para manter o consumo sustentável, já que detêm o poder de compra e desempenham um papel importante na preservação do meio ambiente. “Somos nós, mulheres, que decidimos as compras. Estamos preparadas para atuar em tantos nichos, e este do consumo é fundamental”, avaliou.

Durante o encontro preparatório “Mulheres Rumo à Rio+20: A Sustentabilidade no Feminino”, realizado no início de junho, no Rio, mais de 200 mulheres líderes de todos os setores se reuniram para elaborar o documento “Plataforma 20”.

Participaram as ministras da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, Eleonora Menicucci ,e do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. O grupo conta ainda com líderes corporativas, como a diretora de relacionamentos da empresa KPMG, Ieda Novaes; a presidente da Masisa no Brasil, Marisa Barroso; a diretora de Negócios Sustentáveis da Coca-Cola do Brasil, Cláudia Lorenzo; e a diretora de Sustentabilidade da Rede Walmart no Brasil, Camila Valverde, entre outras; além de lideranças acadêmicas, organizações não governamentais etc.

“As discussões e temas da Conferência Rio+20 se enquadram, para nós, nos marcos dos compromissos do governo brasileiro com a efetiva inclusão da perspectiva de gênero em todo o processo de sustentabilidade econômica, política, social e cultural. Nele, as mulheres rurais, indígenas, ribeirinhas, quilombolas, das florestas e negras são estruturantes”, lembrou a ministra Eleonora.

Na Declaração do Rio, assinada há 20 anos, em 1992, ficou reconhecido que as mulheres desempenham um papel vital no gerenciamento e no desenvolvimento ambiental. O grupo “Mulheres pela Sustentabilidade” vai intensificar as decisões sobre o documento e inserir a temática do empoderamento das mulheres nos debates sobre desenvolvimento sustentável.

Na Rio 92, a presença feminina foi marcada pelo Planeta Fêmea, um espaço no Fórum Global de ONG’s que organizou painéis sobre temas diversos. A escritora Júnia Puglia, ex-executiva da ONU Mulheres, que esteve presente na Rio 92, conta que na época não havia espaço oficial para o tratamento das questões de gênero na plenária oficial da Conferência.

“A voz feminina não era reconhecida e apenas depois de muitas negociações internas conseguimos um espaço. Por outro lado, no Planeta Fêmea do Fórum Global, a movimentação feminina foi muito marcante. Lembro de ter conversado com mulheres de aldeias no interior da Índia que nunca haviam saído dos seus vilarejos e estavam lá para apresentar suas agendas”, contou Júnia.

O Planeta Fêmea foi importante para a afirmação do movimento feminista. A visão das mulheres foi traduzida em mais de 90 recomendações específicas contidas na Agenda 21. Um de seus capítulos congrega um conjunto de recomendações, mecanismos e metas para integrar as mulheres e a questão de gênero em todos os níveis de governo e nas atividades correlatas de todas as agências da ONU.

Vinte anos depois, as mulheres vão ter papel fundamental na Conferência. Mais de 80 atividades oficiais e paralelas relacionando os temas desenvolvimento sustentável e as mulheres estão previstas para ocorrer durante a Rio+20. Essa é a estimativa da Secretaria de Políticas para Mulheres.

Participação feminina é fundamental

Nos dias 19 e 21 de junho ocorrerá no calendário oficial da Rio+20 o Fórum de Mulheres Líderes pela Igualdade de Gênero “O Empoderamento das Mulheres e o Desenvolvimento Sustentável”. O evento será realizado pelo Governo brasileiro, com organização da SPM e da ONU Mulheres. O encerramento do fórum será a “Cúpula de Mulheres Chefes de Estado pelo Futuro que as Mulheres Querem”, no dia 21 de junho.

Além da presidente Dilma Rousseff, já confirmaram presença Cristina Kirchner (Argentina), Laura Chinchilla (Costa Rica), Dalia Grybauskaite (Lituânia), Ellen Johnson-Sirleaf (Libéria), Kamla Persad-Bissessar (Trinidad e Tobago) e Helle Thorning-Schmidt (Dinamarca). Michele Bachelet, ex-chefe de estado do Chile e Diretora Executiva da ONU Mulheres, também estará presente.

Estarão presentes líderes e especialistas de governos, organizações da sociedade civil, da academia e do setor privado. Suas discussões reafirmarão a centralidade e as interligações da igualdade de gênero e do empoderamento das mulheres com o desenvolvimento sustentável.

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, classificou a participação da mulher como fundamental na definição de políticas para a área. “A Rio+20 é uma conferência de partida, para que possamos olhar e trabalhar para um futuro melhor. A mulher tem papel central nesse processo”, acredita.

A mobilização feminina é lembrada pela ministra em episódios como a Marcha das Margaridas, que anualmente reúne milhares de trabalhadoras rurais de todo o país em Brasília, para apresentar reivindicações ao governo federal. “É um exemplo inesquecível e demonstra que é possível avançar por meio do engajamento das mulheres”, afirmou Izabella Teixeira.

De acordo com a ministra, o Ministério do Meio Ambiente é o segundo órgão federal com maior número de iniciativas e projetos voltados para as mulheres, atrás somente da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, da Presidência da República.

(Diário do Pará)

terça-feira, 5 de junho de 2012

Dia 05 de junho "Dia do meio ambiente"



A criação da data foi em 1972, em virtude de um encontro promovido pela ONU (Organização das Nações Unidas), a fim de tratar de assuntos ambientais, que englobam o planeta, mais conhecido como conferência das Nações Unidas.

A conferência reuniu 113 países, além de 250 organizações não governamentais, em que a pauta principal abordava a degradação que o homem tem causado ao meio ambiente e os riscos para sua sobrevivência, de tal modo que a diversidade biológica deveria ser preservada acima de qualquer possibilidade.

Nessa reunião, criaram-se vários documentos relacionados às questões ambientais, bem como um plano para traçar as ações da humanidade e dos governantes diante do problema.

A importância da data está relacionada às discussões que se abrem sobre a poluição do ar, do solo e da água; desmatamento; diminuição da biodiversidade e da água potável ao consumo humano, destruição da camada de ozônio, destruição das espécies vegetais e das florestas, extinção de animais, dentre outros.

A partir de 1974, o Brasil iniciou um trabalho de preservação ambiental, através da Secretaria Especial do Meio Ambiente, para levar à população informações acerca das responsabilidades de cada um diante da natureza.

Mas em face da vida moderna, os prejuízos ainda estão maiores. Uma enorme quantidade de lixos é descartada todos os dias, como sacos, copos e garrafas de plástico, latas de alumínio, vidros em geral, papéis e papelões, causando a destruição da natureza e a morte de várias espécies de animais.

A política de reaproveitamento do lixo ainda é muito fraca, em várias localidades ainda não há coleta seletiva; o que aumenta a poluição, pois vários tipos de lixos tóxicos, como pilhas e baterias são descartados de qualquer forma, levando a absorção dos mesmos pelo solo e a contaminação dos lençóis subterrâneos de água.

É importante que a população seja conscientizada dos males causados pela poluição do meio ambiente, assim como de políticas que revertam tal situação.

E cada um pode cumprir com o seu papel de cidadão, não jogando lixo nas ruas, usando menos produtos descartáveis e evitando sair de carro todos os dias. Se cada um fizer a sua parte, o mundo será transformado e as gerações futuras viverão sem riscos.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia